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“Porque nenhuma fronteira do mundo pode barrar a Revolução Social”

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Mulheres Anarquistas II

Nomes Esquecidos. Nomes Silenciados. - II

O que eu odeio

Andrade Cadete, militante anarquista brasileiro e pensador da Educação Libertária baseada em Ferrer y Guardia, escreve o poema "O que eu odeio" para o jornal "A Plebe" em 30 de setembro de 1917, no contexto da Greve Geral de 1917 em São Paulo.

Mulheres Anarquistas

Nomes Esquecidos, Nomes Silenciados (Parte I) 

Anarquismo

Influências, Greves, Revoltas e Revoluções

Anarquistas no Brasil (Parte 1)

Nomes Esquecidos - Nomes Silenciados

Algumas Palavras sobre 'Sindicalismo Revolucionário'

Neno vasco, anarquista, sindicalista revolucionário, nasce em Penafiel (Portugal) em 1878 e morre em São Romão (Brasil) em 1920. Publicado no final de 1912 para o Almanaque de 'A Aurora' de 1913 (pela Biblioteca do 'Grupo Aurora Social', da cidade do Porto, em Portugal). Pelo menos vários capítulos já tinham sido publicados como artigo de jornal na década de 1900 quando Neno se encontrava no Brasil. Não sabemos, todavia se o texto completo, tal como está aqui, já fora publicado antes do Almanaque de 'A Aurora' de 1913.

Que 2022 reencontre o caminho da Ação Direta e da Revolta Organizada!